Para o economista Fábio Calderaro, a bioeconomia não vai substituir o modelo Zona Franca de Manaus
Entrevista ao vivo foi concedida na tarde desta terça-feira, dia 13 (Jeiza Russo/A Crítica)
Para o economista e gestor do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), Fábio Calderaro, a bioeconomia não vai substituir o modelo Zona Franca de Manaus (ZFM).
A avaliação foi feita ao ser questionado no podcast Sim&Não, de A CRÍTICA, sobre o futuro dos bionegócios na região e se podem ocupar o lugar do Polo Industrial amazonense.
Para ele, a bioeconomia deve coexistir com a Zona Franca, mesmo porque é dependente da atividade industrial praticada no Amazonas
"Se o nosso modelo não for preservado, não conseguiremos levar os recursos necessários para o desenvolvimento nem da bioeconomia muito menos para biotecnologia", declarou.
De acordo com Calderaro, a bioeconomia deve ser encarada como uma atividade econômica com potencial para alcançar o interior do Amazonas, região historicamente afetada pela alta concentração da atividade econômica do estado na capital, Manaus.
Confira a entrevista na íntegra: